Tudo depende do tipo da assimetria, da severidade das alterações e da idade do bebê. Em alguns casos, notaremos as melhoras já nas primeiras semanas de tratamento, outros, podem demorar um pouco mais. Via de regra, quanto mais precoce for o diagnóstico e o início das intervenções, menor o tempo de tratamento para haver melhoras notáveis.

Sim. Atendemos desde recém-nascidos com toda a delicadeza e técnicas apropriadas para cada fase.

Quando falamos de Assimetrias Cranianas, a intervenção precoce é, inclusive, um dos maiores diferenciais para correção. Quanto mais novo o bebê, mais maleáveis estão as estruturas do crânio, o que nos permite reposicioná-las com mais facilidade através de manipulações seguras e gentis.

Os melhores resultados acontecem até o sexto mês, período em que o crânio ainda é mais maleável. Porém, cada caso deve ser avaliado individualmente, pois alguns bebês podem ter um fechamento mais tardio das estruturas cranianas, o que favorece a tentativa do tratamento conservador, antes de considerar a órtese craniana (capacetinho).

Não obrigatoriamente. Os pais podem buscar a avaliação por conta própria, mesmo sem diagnóstico fechado.

Na Reborn Kids, temos ferramentas cientificamente validadas para realizar um diagnóstico preciso do tipo e da severidade da assimetria craniana e direcionar o bebê ao tratamento ideal.

Em nossa clínica os atendimentos são exclusivamente no formato particular, o que nos permite oferecer uma consulta muito mais aprofundada, sem pressa e totalmente personalizada para o seu bebê – diferente do que normalmente acontece em atendimentos por plano, onde os bebês são atendidos em grupos, por tempo reduzido e por profissionais sem especialização na área pediátrica, o que impacta diretamente nos resultados do tratamento e na evolução do desenvolvimento do bebê. Mas fique tranquila(o), oferecemos todo suporte com relatórios e notas fiscais que servem de base para que você possa solicitar reembolso do seu plano de saúde.

Isso varia conforme o quadro clínico, o tipo de assimetria, severidade das alterações e principalmente, a idade do bebê.

Para bebês mais novos (entre 1-4 meses), a evolução costuma ser mais rápida, necessitando de poucas consultas para correção completa da assimetria sem a necessidade do uso de órteses (capacetinho).

Já para bebês mais velhos (entre 5-7 meses ou mais), a evolução é mais lenta, necessita de mais consultas e em alguns casos, do uso de órtese para correção total. Após a consulta inicial com um de nossos especialistas, avaliamos todos os detalhes do caso e fazemos o planejamento individual do prognóstico do seu bebê (tempo de tratamento ideal, quantidade de consultas e frequência dos encontros).